terça-feira, 19 de abril de 2011

Drummond

Esse texto se chama "As sem-razões do amor" e foi escrito pelo lindo do Drummond. Bora lá.

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
E nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
E com amor não se paga.
Amor é dado de graça
É semeado no vento,
Na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
Não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
Feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
E da morte vencedor,
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor.
Quando eu digo "te amo", eu não estou pressionando, não estou pedindo para que diga que me ama de volta, não quero forçar ninguém a nada que não queira... a única coisa que eu quero é expressar meus sentimentos, que muitas vezes não são ditos por palavras mais leves. Eu só quero dizer o que meu coração grita, que não dá pra abafar. É a mais simples e a mais pura verdade. Hoje, lendo esse texto, disseram que ninguém usa tal expressão em seu total significado. Um dia eu espero conseguir.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

#wishlist

Resolvi fazer uma wishlist das coisas que eu mais quero atualmente. Aqui tá o modelo básico, mas ela tá sempre crescendo e nunca diminuindo. Enfim, bora lá:

1. iPad

Essa coisa aí chamou minha atenção desde o momento em que foi lançada. Todo modernoso, o iPad já não precisa mais de apresentações, né? Tooooooooodo mundo conhece. A única coisa que podia mudar nele é o preço, que não colabora com os pobres estagiários (eu, rs).

2. máquina fotográfica decente

Ninguém merece ter de tirar fotos com a câmera do celular, né. Infelizmente, eu sou um desses pobres coitados. A que eu quero não precisa nem ser como a do modelo aí de cima, mas que seria boa, isso seria.

3. O Senhor dos Anéis

Sou apaixonado pela história do Anel desde sempre, e comprar esse livro é um sonho meu. Mas não pode ser qualquer um não. Os meus favoritos são essa edição aí da imagem, comemorativa aos 100 anos do Tolkien, ou então as três edições com a capa original do Tolkien, que são fofas demais.

Enfim, pensando agora meio por cima, eu só conseguir achar isso de extremamente querível. Mas toda semana aparece mais coisa, e se eu conseguir, eu vou postando minhas lombrigas aqui, tá? Beijas e té mais.




terça-feira, 12 de abril de 2011

Frankmusik

lá pros idos do falecido 2010 vocês já devem ter visto um post meu com uma trilha do Frankmusik. Muito bem, hoje eu resolvi dedicar um post pra ele, pq ele é um lindo, fofo, canta bem e etc.
Ele nasceu Vincent James Turner, em 1985, na Inglaterra (*.*), e ao começar a carreira mudou o nome pra Vincent Frank, em homenagem ao avô dele. Nas balaids da vida ele atende por Frankmusik, e toca um electropop pra lá de gostosinho de ouvir.
Eu entrei em contato com Frankmusik em 2009, bem por acaso, e me apaixonei. Desde então, o CD dele não sai mais de perto de mim.
E sabe o que é mais legal? Além de cantar, ele faz uns covers tão lindos, tão fofos, que olha... eu ouvi um de Rehab, da tia Amy, e um de Every Breath you take, do Police.

Aqui a gente tem uma música nova dele, The Fear Inside, que é perfeita. Curte aí:

E agora vem o cover de Rehab pra comparar com a original:

Espero que vocês tenham curtido a diquinha musical. Beijas e té mais ^^

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Um texto...

Achei esse texto em um tumblr da vida e resolvi colocar ele aqui. Ele realmente me diz muitas coisas, sempre que eu leio. Espero que toque quem ler isso também.

"Eu não quero que seus amigos saibam tudo sobre mim, só quero que quando ninguém saiba onde você está, eles digam que você - provavelmente - está comigo. Eu não quero que tu ame as bandas que eu gosto, só quero que você me ligue pra dizer que ouviu uma música e lembrou de mim. Eu não quero que você me dê presentes o tempo todo, só quero que em um dia aleatório você chegue com uma margarida roubada do jardim do vizinho. Eu não quero que você me ligue o tempo todo, só que mande uma mensagem de madrugada, dizendo que não consegue dormir. Eu não quero que você me leve pra onde tu for, só quero que quando você voltar, diga que sentiu saudades. Eu não quero que você saia comigo todos os dias, só quero que em uma dia qualquer você me ligue dizendo que está em frente à minha casa, me esperando. Eu não quero que você me faça declarações de amor, só quero que eu encontre meu nome escrito em algum canto do seu caderno. Eu não quero que você me chame de apelidos como amor, lindo, fofo, só quero que quando perguntem sobre mim, suas pupilas dilatem e você diga: meu pequeno."

Você é meu pequeno, meu tudo, minha vida. Não quero te forçar a nada, quero que tudo aconteça como tem de acontecer. Aquelas palavras sussurradas no teu ouvido outro dia, ditas entre lágrimas, vieram do fundo do meu coração, que bate por você. Meu pequeno...

domingo, 10 de abril de 2011

Considerações sobre O Iluminado

Essa semana eu li o livro do Stephen King, O Iluminado, e, depois de ler e ver o filme, eu fiquei chocado com a diferença entre a versão impressa e sua adptação mais famosa pro cinema, a obra do Stanley Kubrick.  Tudo bem que colocar em duas horas todas as coisas que King coloca nas quase 400 páginas do livro é impossível, mas mesmo assim, na minha opinião, o cineasta fez uma adaptação livre da obra, tornando-a algo completamente diferente da história original.
Pra quem não conhece, o livro trata da história dos Torrances, uma família de pai, mãe e filho pequeno que se muda para um hotel enorme durante o inverno, onde o pai arranjou um serviço de zelador. Eles ficam sozinhos, o pai endoida, persegue mulher e filho e acaba morto. E as semelhanças acabam por aí.
Kubrick, ao adaptar o livro, acabou com as descrições cênicas, características dos personagens, e inclusive com a própria ordem dos acontecimentos do livro. Pra completar a marmelada, o diretos coloca cenas no filme que fazem referência ao livro, mas que não são explicadas, ficando totalmente "soltas" na obra. Um exemplo?
Esse serve? Enquanto Wendy sai caçando o ex-marido-atual-psicopata pelo hotel, ela vê isso acontecendo dentro de um dos quartos. MAS QUE DIABOS É ISSO? Se você ver o filme sem ler o livro, você não vai saber que isso tá muito bem explicadinho lá dentro, preto no branco. Outra coisa que me deixou intrigado. Que porra de "all work and no play makes Jack a dull boy" é essa? Não tá no livro não. Ficar colocando essas coisas que alteram a história é péssimo, sabe? E por último, e pra mim o mais importante, NÃO TEM MACHADO NO LIVRO. Se bem que ser perseguido por um cara munido de uma arma cortante é bem mais emocionante visualmente do que ser perseguida por um cara com um taco de croqué. Claro que o desenrolar do livro é muito melhor.
Enfim, isso é só pra mostrar algumas das várias diferenças entre as duas versões da história. Lembrando que é a minha opinião, então por favor não me matem. Se vocês quiserem ver uma versão boa do livro adaptada pras telas, existe uma minissérie de 1997, com a Rebeca Demornay (que pessoalmente faz uma Wendy bem melhor que a Shelley Duvall) que é bem melhor que a versão com jack Nicholson e cia.

Beijas e té mais.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Àquele que me faz sentir bem...

Foi tão acidental, tão desproposital, o nosso encontro. Começamos a conversar simplesmente para trocar experiências de ataques de amigos em comum. E eu, desde aquele momento, gostei de você. E ainda gosto. E gosto cada vez mais. Aquele primeiro beijo tímido, desajeitado, me fez sentir como se tivesse soltado fogos de artifício. Teu cheiro, tua pele, tudo teu me faz bem. Mesmo nesse pouco tempo, o que eu sinto por você já não cabe dentro do "eu te adoro" dito todas as noites antes de dormir. Você já é parte de mim. Espero que eu seja o mesmo pra você. Boa noite, anjo meu. Dorme bem.