Ah, segunda feira o pessoal da auto escola me quer em pé bem cedinho pra ir até lá. Preciso falar que to com medo disso?
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
A Saga da Carteira de Motorisa Begins
Sempre quis fazer carteira de motorista, ser uma pessoa habilitada e pans. Mas não tenho carro, nem vejo um na minha vida num futuro tão próximo. Mas enfim. A questão é que meu pai, como presente de 20 anos de vida (eeeeee) resolveu me pagar esse mimo. E a coisa começou segunda-feira última. Decidi ir postando todo o processo por aqui, pra galera acompanhar e eu num futuro poder relembrar os momentos de angústia :D E só pra começar: hoje fui ao DETRAN. Minha definição de caos mudou depois de visitar aquele lugar. Primeiro que tive que atravessar a cidade pra chegar lá, e isso me deixa virado no djanho já. Aí depois tem toda aquela burocracia e fila pra entrar, e assinatura pra dar e etcétera. Resultado: fiquei uma hora em pé pra tirar uma foto e coletar minhas digitais. Legal.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Vem comigo!
Que eu vou contar uma historinha procês.
"Era uma vez Toniquinho, um menino muito alegre e que tinha vários amigos. Um belo dia, o melhor amigo de Toniquinho apareceu com um brinquedo novo. Toniquinho achou aquilo o máximo, mas depois de alguns dias o amigo jogou o brinquedo fora. Toniquinho, com dó, juntou o brinquedo do lixo e tentou fazer ele funcionar de novo. Tentou, tentou mas não conseguiu. E ficou triste. Aí outro amigo dele falou que também tinha interesse no brinquedo. Então Toniquinho disse: 'Se você conseguir arrumar o brinquedo, pode ficar com ele.' E o amiguinho do Toniquinho foi lá, e na primeira tentativa consertou o brinquedo, e disse pro Toniquinho que o conserto tava bem óbvio. Aí o Toniquinho agora ficou com as mãos abanando e querendo bater a cabeça na parede até sangrar. FIM"
E agora, pra encerrar esta bela história, uma musiquinha pra entrar no clima. Chega mais.
"Era uma vez Toniquinho, um menino muito alegre e que tinha vários amigos. Um belo dia, o melhor amigo de Toniquinho apareceu com um brinquedo novo. Toniquinho achou aquilo o máximo, mas depois de alguns dias o amigo jogou o brinquedo fora. Toniquinho, com dó, juntou o brinquedo do lixo e tentou fazer ele funcionar de novo. Tentou, tentou mas não conseguiu. E ficou triste. Aí outro amigo dele falou que também tinha interesse no brinquedo. Então Toniquinho disse: 'Se você conseguir arrumar o brinquedo, pode ficar com ele.' E o amiguinho do Toniquinho foi lá, e na primeira tentativa consertou o brinquedo, e disse pro Toniquinho que o conserto tava bem óbvio. Aí o Toniquinho agora ficou com as mãos abanando e querendo bater a cabeça na parede até sangrar. FIM"
E agora, pra encerrar esta bela história, uma musiquinha pra entrar no clima. Chega mais.
sábado, 26 de novembro de 2011
Baianices de Cascavel
Quantos anéis cabem em 10 dedos? Essa foi a pergunta que originou esse post. Porque eu tava no mercado bem feliz comprando coisinhas pra minha mãe quando de repente aparece um tiozão na minha frente. Se tem coisa que eu adoro e odeio ao mesmo tempo é tiozão. Paradoxo mesmo. É extremamente hilário ver os caras tentando pagar de cool e super humilhante ver como eles cagam feio. O dito cujo de hoje era um ser humano normal, ou seja, tinha os 10 dedos das mãos. E exatamente onze anéis enfiados neles. Um em cada dedo, exceto um que também tinha a aliança de casamento entuxada lá de qualquer jeito. Aí eu paro e penso: oh god why. Na minha opinião, homem só pode usar anel no dedo anular, e só se for aliança ou um anel com significação especial. Pra mim anel simplesmente não entra na categoria acessório masculino.
Mas o pior/melhor de tudo foi ver a variedade de anéis que o tiozão carregava. Ia desde anel escrava até umas imitações TEMÇAS de anel de fomratura, passando por alianças de várias cores e espessuras. Tudo isso num look "sou preiboi" que incluía regata coladjeenha preta, bermudão jeans virado em bolsos, boné preto e óculos escuros daqueles modelos escrotos, também preto. Modelo escroto pra mim é aquele modelo super esportivo, todo aerodinâmico e virado nas lentes degradê espelhadas. Pra mim até mesmo acampamento pede um aviador ou no mínimo um estilo mais retrô. Nada de esportivo. Detesto esportivo.
Aí voltando pra casa comecei a pensar em como essa cidade é uma coisa estranha no quesito "jeito de se vestir". Já falei no post anterior sobre as póbri da lotérica que se vestem mal pra cacete. Olha, pensa nessas póbri circulando a cidade inteira. Porque eu não sei se vocês sabem, mas eu moro numa cidade de interior. E caso vocês não saibam, moda de interior pode ser definida como um estilo "jecapiranha". E o que é o estilo jecapiranha? Peguem o tiozão ali de cima, isso é o exemplar masculino. Os véio que quer pagar de mocinho mas acabam usando uma coisa que me lembra muito aquelas famigeradas maria-joão de uns anos atrás, em JEANS! E o que dizer dos exemplares femininos desse "estáile"? Elas conseguem atingir níveis de bizarrice nunca antes vistos. É uma coisa de misturar roupa de academia com salto alto, ahazar na coisa cintilante, ter quadril gigante (italianada, rs) e se enfiar em shortinho de lycra que te faz parecer um brigadeiro, essas coisas.
E a versão teen disso tudo? Juventude se acabando no vestidinho curto super piriguete, no sapatênis, na calça crente (já explico), na camisa social com bermudão, tudo isso. É uma maravilha.
E pra terminar, tchan tchan... MODA CRENTE! Exatamente, vamos falar dessa moda que tá mexendo com a vida de todo mundo. Como vocês devem saber, o mundo tá tendo um surto evangélico de doer nos olhos. E falo das roupas que eles usam. Homem usando aquelas calças jeans de 13000 bolsos de cores diferentes, com umas correntes penduradas, misturadas com umas camisas que parecem uma toalha de mesa vermelha com um desenho de dragão (!) e coroando o look com um cinto pendurado na cintura e um sapatênis caramelo. Abomino sapatênis. Caramelo ainda por cima pra mim é motivo de sentença de morte. E vamos falar das camisas deles. Pra mim, camisas se definem assim: camisa de alfaiataria >>>> camisa de loja de departamento >>>> abismo >>>> camisa de lojão popular. Camisa de alfaiataria é um sonho porque ela foi feita pra você e fica perfeita no seu corpitcho, seja ele gordo ou magro. Camisa de loja de departamento é passável, porque elas normalmente são decentes. Agora, camisa do povão não rola. Primeiro porque eles resolvem colocar cores que chegam a ser indecentes numa camisa, tipo vermelho. Depois, porque eles colocam estampas nas camisas, e depois porque normalmente elas são feitas em tamanho único, leia-se gigante, que é pra todo mundo caber dentro. Aí aparecem aqueles crentes magrelo que se enfiam naquelas camisas e parecem perdidos numa lona de circo. Pensa no náipe.
É claro que mesmo com tudo isso eu adoro esse lugar, e quando for embora (Insh'allah) vou sentir falta desses absurdos. E é assim que caminha a humanidade.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
A Saga da Lotérica
Olha só, depois que eu falo que pobre merece o inferno todo mundo fala que eu sou sem coração. Mas gente, é verdade. Não tô falando dos póbri das grana que eu me incluo nessa, mas pobre de cérebro, e olha que o mundo tá cheio disso, e eu posso provar.
Eis que eu fui pagar as continhas da família na lotérica hoje, antes de ir pro trabalho. Chego lá e já me dá uma gastura porque tem uma fila gigantesca. Gigantesca e completamente desorganizada. Porque aquelas faixas pintadas no chão onde se tem que montar a fila são decoração nesse lugar. Aí você não consegue entrar na fila porque ela termina bem numa parede. Comecei a espumar.
Aí o sistema da bendita lotérica tava lesado, parecendo governo brasileiro: aquela lentidão. Mas os boca aberta pelo jeito não percebem isso, e ficam descascando as pobres atendentes que tão lá se desdobrando em 30 pra atender aquele bando de jeca.
E agora entrando no mérito das minhas peiticas contra povão do interior: odeio gente mal vestida. Sério, amados, ser pobre e humilde não é desculpa pra ser jeca tatu. Ao invés de ir na lojinha da esquina e comprar aquelas coisas disformes que alguns chamam de roupa, não custa dar uma cavucada por umas lojinhas mais up da vida, né. Afinal, sempre tem uma ou outra com liquidação bombástica. Faça-me o favor, né. E falando em gente mal vestida, lotérica parece ser a Meca pra essa galera do barulho. Não suporto, tenho nojinho, falo mesmo.
Mas enfim, essa é a sina de viver no cu do mundo. Aguentar gente jeca todo dia, o dia todo, e não poder fazer nada, afinal eles foram "born that way", e quem sou eu pra contradizer a linda Lady Gaga? E agora deixa eu ir trabalhar porque tem alguns acadêmicos lindrios soltando fogo pelas ventas aqui. Beijas e té mais.
Vídeo OMG cat da semana.
Feriadão acabou, tá na hora de botar essas bundinhas pra trabalhar de novo, né? E nada melhor pra começar uma semana tinindo que ouvir uma boa música, não é? Então eu vou deixar vocês com essa galera aqui, que tenho certeza que vai levantar vocês.
Aí depois de ver o vídeo...
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sábado, 12 de novembro de 2011
Definindo o feriadão em uma palavra
ME-DA! Quando chegam esses feriados super gigantes eu fico com uns 13 tipos diferentes de medo, pq isso significa que eu vou ficar sentado aqui na frente do computador olhando pro nada e tendo crise depressiva. Eu decididamente preciso achar uma ocupação enquanto tô em casa.
Mas vamos às boas notícias. Tava meio off daqui por causa da bendita da faculdade, que como sempre no final de ano resolve foder com a tua vida e te dar uma lembrança que tu vai carregar pro resto da vida: gastrite. Mas enfim, o rolo maior acabou, eu tô um pouco mais sossegado e prometo vir encher mais o saco pra contar da minha vida nesse fim de ano letivo/começo de férias/contagem regressiva pro futuro.
E falando em feriado, veja a seguir a minha programação para o mesmo:
- Limpar o quarto (e isso inclui jogar toneladas de papel de estágio fora);
- Terminar de ler uns livros atrasados por aí;
- Ver uns seriados quando a coisa ficar realmente séria;
- Ficar ouvindo música até o cu fazer bico;
- Curtir a vó que tá aqui :D;
- Morrer de tédio, pq isso aí de cima n vai preencher nem metade do meu tempo.
Portanto, amigãns que leem isso aqui, achem alguma coisa pro Tunico fazer ou ele simplesmente vai se jogar da janela dele ou sair correndo peladinho pela rua. Tô esperando telefonema, reply ou sinal de fumaça, se virem vocês aí. Agora dá licença que eu tenho que limpar a zona aqui :**
domingo, 23 de outubro de 2011
Sobre dividir quarto de hotel e restaurantes em beira de estrada
Esse final de semana este que vos fala foi viajar. Como lindo bolsista de pesquisa que sou, fui apresentar uma comunicação em um evento de Ponta Grossa (ui!). Enfim, todo mundo super animado, eu viajando com AQUELA galera, tudo muito legal. Até a hora em que a gente parou pra almoçar na estrada.
Tudo bem que eu sou meio fresco pra comida de biboca de posto de gasolina mesmo, mas realmente, tem que ter muita falta de noção pra se aventurar num buffet como aquele. Eu não confio muito nesses lugares pq eles ficam realmente longe da civilização, e vigilância sanitária deve passar lá tipo, só once in a lifetime. Mas enfim. Comprei meu pacote de biscoito, minha coca cola, e fiquei vendo as culéga se servir igual umas doida no buffet. Até o momento em que duas simplesmente largam o prato e começam do zero. Motivo: comida estragada DENTRO DO BUFFET. Isso mesmo, macarrão todo azedinho lá, nham nham. Aí olho pro lado e vejo muuuuuuita gente se esbaldando na maionese do lugar. A única coisa que eu pensei foi: OLHA A CARAVANA DO BOTULISMO AÍ, GEEEEEEENTE! Sério, viajar num ônibus com pessoas passando mal não é legal.
Mas o pior de tudo é você chegar no hotel doido pra dividir um quarto com azamiga e descobrir que vai dividir seu porto seguro de uma noite com dois desconhecidos PLUS o motorista do ônibus da universidade que dormiu SEMINU apesar de ter mais de 60 anos, for sure, e ainda por cima RONCAR! Sério, faltou pooouco pra eu virar caso de seriado policial. Mas enfim, respira fundo, enfia o travesseiro no ouvido e seja feliz na cama macia, macia.
O que eu to querendo falar com esse post? Uma coisa bem simples: tenha noção. Restaurante de beira de estrada é uma cilada maior que qualquer Bino do mundo poderia esperar, e quarto de hotel pode se tornar a coisa mais estressante do mundo. Esse finde NÃO-FOI-FASSIO. Mas agora de volta à nossa programação normal. Beijas, suas pessoas lindas.
Tudo bem que eu sou meio fresco pra comida de biboca de posto de gasolina mesmo, mas realmente, tem que ter muita falta de noção pra se aventurar num buffet como aquele. Eu não confio muito nesses lugares pq eles ficam realmente longe da civilização, e vigilância sanitária deve passar lá tipo, só once in a lifetime. Mas enfim. Comprei meu pacote de biscoito, minha coca cola, e fiquei vendo as culéga se servir igual umas doida no buffet. Até o momento em que duas simplesmente largam o prato e começam do zero. Motivo: comida estragada DENTRO DO BUFFET. Isso mesmo, macarrão todo azedinho lá, nham nham. Aí olho pro lado e vejo muuuuuuita gente se esbaldando na maionese do lugar. A única coisa que eu pensei foi: OLHA A CARAVANA DO BOTULISMO AÍ, GEEEEEEENTE! Sério, viajar num ônibus com pessoas passando mal não é legal.
Mas o pior de tudo é você chegar no hotel doido pra dividir um quarto com azamiga e descobrir que vai dividir seu porto seguro de uma noite com dois desconhecidos PLUS o motorista do ônibus da universidade que dormiu SEMINU apesar de ter mais de 60 anos, for sure, e ainda por cima RONCAR! Sério, faltou pooouco pra eu virar caso de seriado policial. Mas enfim, respira fundo, enfia o travesseiro no ouvido e seja feliz na cama macia, macia.
O que eu to querendo falar com esse post? Uma coisa bem simples: tenha noção. Restaurante de beira de estrada é uma cilada maior que qualquer Bino do mundo poderia esperar, e quarto de hotel pode se tornar a coisa mais estressante do mundo. Esse finde NÃO-FOI-FASSIO. Mas agora de volta à nossa programação normal. Beijas, suas pessoas lindas.
domingo, 16 de outubro de 2011
Eta domingo maravilhoooooooso
Hoje o dia tá um cu, só pra avisar. Tô levemente desanimado coa vida, tô querendo sair gritando pela rua pra ver se melhora, mas enfim.
Ontem eu e o Rodolfo, o negro gato da minha vida fomos passear. E como ele ainda me devia um presente de aniversário (nem guardo mágoa, magina) ele acabou me comprando a trilogia d'O Senhor dos Anéis. Adivinha quem tava dando pulos de felicidade ontem por aí? Nada melhor pra espantar o tédio que por um dos filmes pra rodar e ouvir a Enya cantando em élfico, hehe. E daí que eu gosto da Enya? Ela é meu guilty pleasure con mucho gusto, tá?
Whatever, só sei que agora tô aqui me afogando com coca-cola, pq gordice pouca é bobagem, enquanto faço uns relatórios aí, que olha, dá vontade de cortar os pulsos.
Eu vou voltar pra minha vida de acadêmico desesperado antes que eu desista de vez de fazer esse cocô. Pra animar o domingo, que tal ouvir uma música de piriguetagem dos anos 60, hein? SE JOGA, BONITA!
Ontem eu e o Rodolfo, o negro gato da minha vida fomos passear. E como ele ainda me devia um presente de aniversário (nem guardo mágoa, magina) ele acabou me comprando a trilogia d'O Senhor dos Anéis. Adivinha quem tava dando pulos de felicidade ontem por aí? Nada melhor pra espantar o tédio que por um dos filmes pra rodar e ouvir a Enya cantando em élfico, hehe. E daí que eu gosto da Enya? Ela é meu guilty pleasure con mucho gusto, tá?
Whatever, só sei que agora tô aqui me afogando com coca-cola, pq gordice pouca é bobagem, enquanto faço uns relatórios aí, que olha, dá vontade de cortar os pulsos.
Eu vou voltar pra minha vida de acadêmico desesperado antes que eu desista de vez de fazer esse cocô. Pra animar o domingo, que tal ouvir uma música de piriguetagem dos anos 60, hein? SE JOGA, BONITA!
sábado, 15 de outubro de 2011
Do final de semana totô, ou "It's a Wonderful Life"
Eu tenho um certo pavorzinho de final de semana, porque esses dias sem fazer absolutamente nada me dão uma mistura de tédio com desespero e sei lá mais o quê. É tenso. Mas esse final de semana começou de um jeito bem inusitado, pra mim.
Estava eu ontem me arrumando pra trabalhar quando comecei a ouvir uns ruídos estranhos no vizinho. Mas beleza, vida em "condomínimo" é assim mesmo. Mas quando eu tava saindo eu vi que a coisa foi braba. A vizinha berrando por socorro porque o marido dela tinha batido nela e na filha e queria matar ela. Vibe bem tensa. Aí fica o Anthoni sem saber o que fazer nessas horas, né. Conclusão, saí pra trabalhar como se nada tivesse acontecido, até porque em briga de marido e mulher ninguém mete a colher.
E hoje é dia dos Professores, gente! Parabéns pras culéga de carreira que vão ficar cheirando giz e arrasando ca garganta pro resto da vida :DDD muita força aê vlw falô. Nessas horas que eu rezo pro meu futuro alternativo se concretizar, hehe.
Mas enfim, chega de lenga-lenga. Ótimo dia dos fessô pra quem é fessô, ótimo final de semana pra quem é vadio, e vou deixar uma musiquinha gostosinha pra galera ouvir no finde. Beijo na bunda, té segunda.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Meme
Sou desses que adora meme, então me deixa que vou fazer um bem legal aqui. Tirei ele lá do ah! libanesa, que eu adoro de paixão e que me dá vontade de vender a alma pra ir pra Dubai. Mas enfim. Bora memezar :D
Onde está seu celular? Tá aqui do ladinho.
E o amado? hein? oi? rs
Cor do cabelo? Tô na dúvida se é um loiro escuro ou um castanho cagado.
Sua mãe? Acabou de sair pra fazer um curso de croché. Phyna é pouco.
Seu pai? Nem sei.
Minhas irmãs? Uma provavelmente em casa, a outra em Vilhena, em Rondônia.
Seu filho? HAHAHA
O que mais gosta de fazer? Ler, fazer nada, ter ataque de organização, escrever, ouvir música cantando alto, dar uns bjs de vez em quando, né?
O que você sonhou na noite passada? Vixe?
Onde você está? No meu quarto lindo.
Onde você gostaria de estar agora? em Dubai.
Onde você gostaria de estar daqui a seis anos? Ainda em Dubai.
Onde você estava há seis anos? A essas horas eu tava na escola :D
Onde você estava na noite passada? Trabalhando e depois tendo crise de estresse aqui em casa.
O que você não é? Organizado.
O que você é? Impaciente, for sure.
Objeto do desejo? Um carrinho e uma Lomo, por enquanto...
O que vai comprar hoje? Comida!
Qual sua última compra? Comida, hehe
A última coisa que você fez? Um suco.
O que você está usando? Camiseta, jeans, meia e chinelão de dedo. Tô em casa, tá?
Na TV? Está desligada.
Seu cachorro? Se eu contar a Duda, tenho a Duda, que tá sendo cuidada por meu papi.
Seu computador? Laptop Acer mas to fazendo macumba prum macbook
Seu humor? Negro.
Com saudades de alguém? Da Paulete e da Valentina.
Seu carro? Ainda nem foi montado, creio eu.
Perfume que está usando? Meu desodorante, solamente.
Última coisa que comeu? Trakinas com um Alpino maravilha.
Fome de quê? De qualquer coisa gordurosa.
Preguiça de? Tu-do.
Próxima coisa que pretende comprar? Comida HAHAHA
Seu verão? Trabalhar, trabalhar e morrer de preguiça.
Ama alguém? Sim, amo várias pessoas.
Quando foi a última vez que deu uma gargalhada? Hoje na hora do almoço?
Quando chorou pela última vez? Anteontem a noite que me bateu uma crise de depressão aqui em casa hahaha.
E o amado? hein? oi? rs
Cor do cabelo? Tô na dúvida se é um loiro escuro ou um castanho cagado.
Sua mãe? Acabou de sair pra fazer um curso de croché. Phyna é pouco.
Seu pai? Nem sei.
Minhas irmãs? Uma provavelmente em casa, a outra em Vilhena, em Rondônia.
Seu filho? HAHAHA
O que mais gosta de fazer? Ler, fazer nada, ter ataque de organização, escrever, ouvir música cantando alto, dar uns bjs de vez em quando, né?
O que você sonhou na noite passada? Vixe?
Onde você está? No meu quarto lindo.
Onde você gostaria de estar agora? em Dubai.
Onde você gostaria de estar daqui a seis anos? Ainda em Dubai.
Onde você estava há seis anos? A essas horas eu tava na escola :D
Onde você estava na noite passada? Trabalhando e depois tendo crise de estresse aqui em casa.
O que você não é? Organizado.
O que você é? Impaciente, for sure.
Objeto do desejo? Um carrinho e uma Lomo, por enquanto...
O que vai comprar hoje? Comida!
Qual sua última compra? Comida, hehe
A última coisa que você fez? Um suco.
O que você está usando? Camiseta, jeans, meia e chinelão de dedo. Tô em casa, tá?
Na TV? Está desligada.
Seu cachorro? Se eu contar a Duda, tenho a Duda, que tá sendo cuidada por meu papi.
Seu computador? Laptop Acer mas to fazendo macumba prum macbook
Seu humor? Negro.
Com saudades de alguém? Da Paulete e da Valentina.
Seu carro? Ainda nem foi montado, creio eu.
Perfume que está usando? Meu desodorante, solamente.
Última coisa que comeu? Trakinas com um Alpino maravilha.
Fome de quê? De qualquer coisa gordurosa.
Preguiça de? Tu-do.
Próxima coisa que pretende comprar? Comida HAHAHA
Seu verão? Trabalhar, trabalhar e morrer de preguiça.
Ama alguém? Sim, amo várias pessoas.
Quando foi a última vez que deu uma gargalhada? Hoje na hora do almoço?
Quando chorou pela última vez? Anteontem a noite que me bateu uma crise de depressão aqui em casa hahaha.
E assim eu termino esse meme do babado, procrastinando meus relatórios de estágio e pensando na morte da bezerra. Vou sentar ali na minha janela e fazer coisas ilícitas. Licença.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Poesia
Os escorpiões do sol
Eram 4 horas da tarde do mês de junho & o sol batia no
topo do Edifício Copan suas rajadas paulistanas onde Pólen
& Luizinho foram fazer amor & tomar vinho.
O adolescente vestia uma camiseta preta com o desenho no
peito de um punho fechado socialista, calças Lee
desbotadas & calçava tênis branco com listras azuis. Você é
minha putinha, disse Pólen. Isso, gritou Luizinho, gosto de
ser chamado de putinha, puto, viado, bichinha, viadinho ah
acho que vou gozar todo o esperma do Universo!
Neste instante um helicóptero do City Bank aproximava-se
pedindo pouso & os dois nem ligaram continuando com
suas blasfêmias eróticas heróicas & assassinas.
O guarda que estava no helicóptero então mirou & abriu fogo.
Luizinho ficou morto lá no topo do Edifício Copan com
uma bala no coração.
Por onde é preciso começar?
A poesia homossexual, tal como o texto de Roberto Piva colocado aqui, é uma poesia de risco, de sexo, de escancarar as portas dos segredos obscenos de um mundo que era visto como pecado, como doença. Os autores de tal temática buscam nada mais que mostrar ao mundo, mesmo que de forma escracha, o que o mundo tentou por tanto tempo esconder. Usam-se da poesia quase como uma espécie de vingança contra a sociedade que tanto tempo os amedrontou
Eram 4 horas da tarde do mês de junho & o sol batia no
topo do Edifício Copan suas rajadas paulistanas onde Pólen
& Luizinho foram fazer amor & tomar vinho.
O adolescente vestia uma camiseta preta com o desenho no
peito de um punho fechado socialista, calças Lee
desbotadas & calçava tênis branco com listras azuis. Você é
minha putinha, disse Pólen. Isso, gritou Luizinho, gosto de
ser chamado de putinha, puto, viado, bichinha, viadinho ah
acho que vou gozar todo o esperma do Universo!
Neste instante um helicóptero do City Bank aproximava-se
pedindo pouso & os dois nem ligaram continuando com
suas blasfêmias eróticas heróicas & assassinas.
O guarda que estava no helicóptero então mirou & abriu fogo.
Luizinho ficou morto lá no topo do Edifício Copan com
uma bala no coração.
Por onde é preciso começar?
A poesia homossexual, tal como o texto de Roberto Piva colocado aqui, é uma poesia de risco, de sexo, de escancarar as portas dos segredos obscenos de um mundo que era visto como pecado, como doença. Os autores de tal temática buscam nada mais que mostrar ao mundo, mesmo que de forma escracha, o que o mundo tentou por tanto tempo esconder. Usam-se da poesia quase como uma espécie de vingança contra a sociedade que tanto tempo os amedrontou
Da impaciência pra repetir...
Muitas vezes eu me pergunto porque diabos eu decidi fazer um curso de Licenciatura... Tudo bem que eu não tô querendo muito seguir a carreira, mas isso tudo continua me irritando muito, e sabe por quê? Eu não tenho paciência pra repetir instruções. Seja ensinando alguma regra de inglês pra um aluno, seja ensinando minha mãe como abrir o orkut, se eu tenho de repetir qualquer coisa mais de uma vez, meu mundo cai. É a respiração que começa a ficar mais rápida, é o coração que começa a palpitar, é o ódio atingindo níveis nunca antes vistos na história dessa nação. Enfim, pedir pro Anthoni repetir é pedir pra ver o Anthoni cuspindo fogo. E aqui no setor onde eu trabalho parece que os acadêmicos me pedem como preencher o formulário 300 vezes de propósito. Parece um complô querendo me causar um infarto. Os alunos podem vir toda semana, preencher sempre o mesmo formulário, mas toda vez eles me pedem as coisas mais banais, tipo:
- "Precisa colocfar o CPF?"
- Tem que colocar a data atráááááááás?"
- "Qual que é pra declaração de matrículaaaa?"
- "Custa alguma coooooooisa?"
Aí depois que o animal aqui se estressa e começa a largar patada vem perguntar o motivo. Sério, gente, custa decorar como preenche o benditinho? Ele não morde, morde? Vamos ajudar o Tunico a ser uma pessoa mais feliz, vamos?
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Pensar demais faz mal, fato
Sabe quando você tá sentado na frente do computador e do nada você começa a divagar? Pois é, acabou de acontecer isso comigo, e meu, me desanimou. Nos últimos dias eu reimaginei toda a minha vida, mudando completamente meus planos, minhas expectativas e minhas ações. E ficou tudo maior, mais imponente, e consequentemente mais difícil. E eu tenho medo disso. Medo de chegar a hora de agir e eu simplesmente não conseguir, medo de ter de me resignar a uma vida medíocre e longe de tudo o que eu quero. Eu tenho de aprender a ser muito mais obstinado se quiser que algo dê certo em minha vida. Eu vivo prometendo pra mim mesmo que vou melhorar, que vou ter exatamente o futuro que sempre quis. Mas desse jeito não dá. Já prometi milhões de vezes a mim mesmo que vou melhorar, que vou estudar mais, me dedicar mais, vadiar menos, comer menos, e isso eu também nunca cumpri. Mas dessa vez, se eu realmente quiser ser o que pretendo ser, se eu realmente quiser ser alguém na vida que planejei pra mim mesmo, vou ter que mudar. Eu quero mudar. Eu vou mudar. Eu preciso mudar.
Esse ano que vem pela frente vai ser o ano da decisão, o ano em que meu futuro realmente vai ser decidido. E ao mesmo tempo em que esse ano será muito excitante, vai trazer muito medo também. Mas é nessa hora que você respira fundo, fecha os olhos e se joga pra vida. Que seja o que for pra ser.
Esse ano que vem pela frente vai ser o ano da decisão, o ano em que meu futuro realmente vai ser decidido. E ao mesmo tempo em que esse ano será muito excitante, vai trazer muito medo também. Mas é nessa hora que você respira fundo, fecha os olhos e se joga pra vida. Que seja o que for pra ser.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Coisas da vida
Então, eu não sei se vocês sabem, mas eu trabalho no setor de protocolo da minha universidade. E o que é o setor de protocolo, pra quem não sabe: se você é acadêmico e precisa de um histórico, precisa de uma declaração de matrícula, qualquer bagaça de documentação? Vem aqui. E é incrível a quantidade de coisa absurda que acontece aqui. Porque assim, qualquer setor que lide diretamente com atendimento ao público geral sofre, e sofre muito. Vou exemplificar.
Tudo bem que é o meu setor que faz os pedidos de documentação, mas não é o meu setor que faz a documentação. Mas o acadêmicos, mesmo depois de ouvirem uma longa explicação sobre isso, continuam insistindo no erro. E aí é batata que você vai ter que ouvir acadêmico berrando que perdeu vaga de estágio porque uma declaração não tava pronta, querendo saber porque o histórico dele não veio, e por aí vai. Enfim, é um show de horrores. Mas ao mesmo tempo é bom, porque me treina pro futuro, sabe? Quando aquele aluno vem que vem quicando de raiva, começa a te xingar e a querer quebrar o mundo, você respira fundo, dá uma virada de olhos pra colega, coloca na cara aquele sorriso, liga o sarcasmo e vai ser feliz. E isso é muito relaxante.
Mas o mais legal de tudo é que muitas vezes fica impossível você manter a cara de paisagem, tipo quando o cara chega e quer conferir se uma documentação chegou, "só por descarga de consciência". Ainda bem que nessas horas você vira de costas pra eles, porque olha, é difícil.
Enfim, é vivendo nesse mundo de glamour que eu vou terminando esse terceiro ano de faculdade, né, esperando meus 21 anos pra ver se consigo sair mundo afora servindo suco de laranja pra geral. Beijo na shaniqua, gente. Se cuida.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Utopia
Hoje foi o último dia do meu estágio de docência na faculdade... E enquanto eu olhava para aquela turma de sexta série, gritando, subindo nas carteiras e correndo loucamente, eu tive uma revelação: isso não é o que eu quero pra mim. Não agora. Não enquanto eu for jovem.
Eu tenho 20 anos de idade recém feitos, e ano que vem termino a faculdade. Isso significa que com 22 anos eu já possa ter passado em um concurso e estar trabalhando como professor. Mas eu sei que se eu fizer isso, eu nunca mais vou conseguir me libertar. Ser professor é algo que te absorve completamente, que te deixa sem forças, nem sempre no mau sentido, claro. Às vezes é muito recompensador você sofrer uma aula inteira mesmo que ao final apenas um aluno te olhe com aquela cara de "entendi".
Eu sou jovem, cheio de planos, não quero ficar preso em uma sala de aula pelo resto da minha vida. Eu quero viajar, conhecer lugares novos, pessoas diferentes, andar de bicicleta em Paris, visitar a torre de Londres, torrar no calor de Dubai, congelar na Islândia, eu quero VIVER. E isso ninguém vai tirar de mim.
Eu sonho, eu posso, e eu vou.
Eu tenho 20 anos de idade recém feitos, e ano que vem termino a faculdade. Isso significa que com 22 anos eu já possa ter passado em um concurso e estar trabalhando como professor. Mas eu sei que se eu fizer isso, eu nunca mais vou conseguir me libertar. Ser professor é algo que te absorve completamente, que te deixa sem forças, nem sempre no mau sentido, claro. Às vezes é muito recompensador você sofrer uma aula inteira mesmo que ao final apenas um aluno te olhe com aquela cara de "entendi".
Eu sou jovem, cheio de planos, não quero ficar preso em uma sala de aula pelo resto da minha vida. Eu quero viajar, conhecer lugares novos, pessoas diferentes, andar de bicicleta em Paris, visitar a torre de Londres, torrar no calor de Dubai, congelar na Islândia, eu quero VIVER. E isso ninguém vai tirar de mim.
Eu sonho, eu posso, e eu vou.
domingo, 2 de outubro de 2011
O papel do professor
Ontem eu me envolvi em uma discussão que certamente me decepcionou. Tudo começou com a pergunta: "Se em uma sala mais da metade dos alunos reprova, por que a culpa é necessariamente do professor?" Afora os comentários engraçadinhos falando que professor gosta mesmo é de ferrar, muitas pessoas disseram que é sim culpa do professor por ele simplesmente não saber ensinar.
Nessas horas o que se deve fazer? Partir para a ignorância? Chamar o infeliz de nomes? A vontade é essa. Mas eu vou falar uma coisa pra você, que pensa exatamente com a mula iletrada que ventilou essas opiniões, mesmo ela própria se dizendo professora.
Vamos pensar que você está em um terceiro ano de ensino médio, e é professor de Química. Você dá as aulas, prepara atividades extras, leva os alunos ao laboratório, faz experiências com eles. Chega a hora da prova. Você chega em casa e senta-se para corrigir as provas. E começa a chorar. Porque simplesmente NINGUÉM acertou a questão 3, que tinha a resposta escondida ali mesmo, na prova. Mas eles simplesmente não souberam ler. Não souberam interpretar. Aí você comenta isso na reunião de pais do colégio, e eles imediatamente culpam você por não ensinar os alunos a lerem provas. Primeiro você fica em choque por te confundirem com um professor de Português, mas por baixo disso você percebe que tem uma crítica bem maior, apesar de bem mais simples: culpe o professor. Afinal, não é bem mais fácil culpar uma pessoa só do que admitir que 35 adolescentes melequentos, com os hormônios a toda velocidade, pensando em punheta e em sexo o tempo todo simplesmente não conseguem ler.
Isso é tão idiota quanto culpar o professor por não ensinar os alunos a terem boas maneiras. É óbvio que eu não quero isentar o professor da culpa aqui, não mesmo. Muitas vezes nós temos professores que maol conseguem explicar a matéria que ensinam e que inevitavelmente vão fazer seu desempenho cair, mas não podemos generalizar, como tem sido feito por aí. Não é difícil admitir que pelo menos existe a POSSIBILIDADE de uma turma ser uma merda!
Ah, mas então o professor é culpado por não motivar os alunos! Você já tentou motivar um adolescente a prestar atenção? Você já conseguiu motivar uma porta a aprender a cantar ópera? É mais ou menos a mesma coisa. Se eles não querem prestar atenção, eles não vão prestar atenção. Não se iluda por aqueles filmes "professor-maravilha": eles são a mais pura farsa, ainda mais no cenário atual da educação no Brasil.
Aí a pessoa vem e fala que então você não serve pra ensinar. Ninguém serve pra ensinar. Veja o meu exemplo: entrei na faculdade justamente porque queria ensinar, eu amava dar aulas. Depois de dois anos e meio de alunos preguiçosos, que te ameaçam, gritam contigo e simplesmente se acham donos do mundo, não há amor pela educação que resista. E então vem um bando de teóricos, saídos dos infernos, que te dizem para tentar tratar o aluno como igual, respeitá-lo, motivá-lo. Vou falar uma coisinha pra eles: vou motivar minha rola no cu deles, é isso que vou fazer. Aposto que esses merdas de teóricos da educação não passaram 15 anos em sala de aula sofrendo não...
E você entra na faculdade pensando que vai fazer a diferença e descobre depois que o governo simplesmente não deixa que você reprove alunos. NÃO DÁ PRA REPROVAR ALUNO NAS ESCOLAS! Aí depois não sabem porque o nível da educação no Brasil tá tão baixo... BANDO DE FILHOS DE UMAS CADELAS! É isso que o governo é!
E quando você passa 10 anos na universidade, se formando, fazendo mestrado, doutorado e o diabo a 4, chega numa sala de aula com esses alunos semi-analfabetos que a escola aprovou, percebe que eles simplesmente não tem capacidade nem de pegar em uma caneta, reprova metade da turma pra tentar resolver E VOCÊ É O INCOMPETENTE? MEU, VAI TOMAR NO CU! INCOMPETENTE É A SUA MÃE QUE NÃO TE ENCHEU DE PORRADA QUANDO CRIANÇA!
Enfim, esse meu desabafo foi bem superficial, sabe? Se fosse pra discutir tudo o que eu quero sobre educação, levaria décadas escrevendo tudo. Mas a coisa que eu quero deixar claro no final é a seguinte: se você acha que a culpa é do professor e simplesmente dele, eu desejo que você tenha uma morte lenta, dolorosa, e que seus filhos e filhas sejam viados e lésbicas pra levarem lampadadas nas ruas, tá? Seus débeis.
domingo, 25 de setembro de 2011
Mostra de Cinema da Diversidade Sexual de Cascavel
Oi, gente. Tô aqui, em pleno domingão, pra falar pra vocês de uma iniciativa muito legal que eu e alguns amigos estamos coordenando atualmente. A discussão sobre os temas homossexuais está em voga atualmente, e dentro das universidades nós não podemos deixar esse assunto passar. Afinal, os jovens de hoje serão a sociedade do futuro, e para que a sociedade se torne cada vez mais e mais justa precisamos discutir, pensar e problematizar as questões que atualmente são tratadas como temas controversos. E obviamente a cena gay e um desses universos controversos. Por isso nós, desde o ano passado, estamos organizando uma mostra de cinema com temática homossexual. E o que fazemos? Durante a mostra, a cada dia exibimos um filme que trate exatamente sobre a homossexualidade e sobre seus conflitos e discutimos, seja com algum estudioso sobre o assunto, seja com algum membro de uma instituição que luta pelos direitos dos gays.
A mostra não tem a intenção de fazer apologia a nada, nem de forçar ninguém a aceitar nada. Queremos, na verdade, conscientizar, mostrar a realidade gay do lugar onde vivemos, e fazer com que as pessoas, cada vez mais, compreendam o que se deve fazer para que que no futuro tenhamos uma sociedade igualitária.
Então, caso você tenha se interessado sobre o assunto, caso queira conhecer a nossa mobilização, ou até mesmo se você mora em Cascavel ou região e quiser prestigiar a mostra, aqui está o nosso blog. Sintas-se a vontade para se expressar, sugerir, enfim, coloque a boca no trombone e seja ouvido. Não podemos ficar parados vendo um grupo qualquer tentar nos calar. Devemos nos unir e devemos ser vistos e ouvidos.
A mostra não tem a intenção de fazer apologia a nada, nem de forçar ninguém a aceitar nada. Queremos, na verdade, conscientizar, mostrar a realidade gay do lugar onde vivemos, e fazer com que as pessoas, cada vez mais, compreendam o que se deve fazer para que que no futuro tenhamos uma sociedade igualitária.
Então, caso você tenha se interessado sobre o assunto, caso queira conhecer a nossa mobilização, ou até mesmo se você mora em Cascavel ou região e quiser prestigiar a mostra, aqui está o nosso blog. Sintas-se a vontade para se expressar, sugerir, enfim, coloque a boca no trombone e seja ouvido. Não podemos ficar parados vendo um grupo qualquer tentar nos calar. Devemos nos unir e devemos ser vistos e ouvidos.
Vale a Pipoca? - Super 8 (feat. @RodolfoPreviato)
Alô galera linda, cremosa e saborosa que lê esse blog caquético aqui. Hoje a gente tem uma coisa linda e maravilhosa pra vocês. Vamos falar do Super 8, filme do J.J Abrams e do Spielberg que tá botando fogo na xana das ávidas por ficção científica. Meu lindo amigo moreno e sensual @RodolfoPreviato resolveu ver o filme hoje e já fez uma resenhinha bem linda pra gente saber um pouco o que esperar do filme, né? Mas antes das opiniões dele, que tal uma bizu no trailer?
Leilas
Lopes do meu coração, o amado @anthoni_ abre aqui um espaço em seu tablóide
para eu (@rodolfopreviato) fazer o “Vale a Pipoca?” da vez.
Pois bem, passada a apresentação, sem mais delongas, vamos a análise crítica (kkk) (sem spoilers) da mais nova ficção científica do mundo cinematográfico, Super 8.
Pois bem, passada a apresentação, sem mais delongas, vamos a análise crítica (kkk) (sem spoilers) da mais nova ficção científica do mundo cinematográfico, Super 8.
Como
bom consumidor do mundo da ficção científica que sou, ao saber de um longa
assinado por J.J. Abrams, principal roteirista de Lost (para mim só existe 1º temporada) e de Fringe (Fantástica na 1º temporada, mas depois vem se perdendo
assim como Lost) e por Steven Spielberg (Se você precisa de alguma descrição
dele suma daqui pois vc não merece meu respeito) fiquei extremamente (mesmo)
ansioso.
Super 8 tem um roteiro muito bom, como já esperado,
entretanto, ele poderia ser muito, muito, melhor explorado, há muita coisa
dentro do filme que poderia ser melhor trabalhada, principalmente a história
por trás dos fatos estranhos que acontecem na cidade. Essa questão da
exploração do roteiro é meio típica de coisas assinadas por J.J. Abrams, se não
é por falta de exploração, é por excesso (Lost). Talvez essa seja a
característica dele e que isso com o tempo acabe sendo entendido pelo público
(tipo as ‘loucuras’ do Tarantino), mas no momento seria melhor uma estruturação
menos maleável dos roteiros. Ele não chega a decepcionar, mas a cadência do
filme em determinados momentos e as construção do final podem soar com um tom
de falha a quem tem um longo relacionamento com ficção científica. Ele é bem justificado
(leia-se verossímil - kkk), tem uma ponta de humor e não é cansativo.
O
final deixa um vazio (como tudo com dedo do J.J. Abrams) e as respostas aos
enigmas parecem vir fáceis demais (talvez porque as protagonistas do filme
sejam crianças), a questão é que de repente parece que vai chegar ao clímax,
mas na verdade aquele já é o clímax e acaba, te deixando curioso. A produção de
Spielberg deixa o longa delicioso, e há em determinadas partes, algumas
referências a outros filmes de Spielberg (minha maior diversão durante o filme
foi ficar adivinhando as referências)
Super 8 não peca nada em fotografia, e muito
menos em efeitos especiais, porém, o que merece um prêmio na película é a
direção de som, a trilha sonora é fantástica, o filme se passa no final dos
anos 70 e todas as músicas presentes são da década (ou seja, música boa), os
efeitos sonoros transformam um filme que não tem tanta cara de suspense em algo
que deixa o seu coração na boca (não são só arvores tremendo com luzes piscando
e sombras na escuridão, é isso com um barulho agudo que te cerca)
Super
8 vale sim a pipoca, o pacote grande que é para durar bastante e o maior copo
de uma coca bem gelada. Mas assista sabendo que, como qualquer ficção
científica, ele será mais uma extensão da mente conturbada e bagunçada daquele
que escreveu.
Então é isso, lindos e lindas. Leiam essa resenha linda, criem expectativas, ou não, vejam o filme e depois venham me dizer o que acharam, tá? Beijos, suas cremosas.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Quando se sentir solitário
Quando se sentir solitário, naquela madrugada escura e fria, vá até a janela, sente-se confortavelmente, fume um cigarro e fique observando as pessoas que, como você, andam sozinhas pelas ruas nas horas mais escuras do dia. E então imagine, invente, crie uma história para cada uma delas. O que as leva a perambular por ruas e esquinas tão tarde?
Pense que o homem andando apressadamente e tirando o casaco acabou de sair da casa da pessoa amada, ainda afogueado, e agora quer voltar rapidamente para sua própria cama, guardando nos lábios e no corpo alguma lembrança dos momentos passados com quem ama...
Ou então aquela mulher, que acaba de sair de uma festa, sentindo-se abandonada por não ter companhia para ir embora, ou que prefere ir embora sozinha...
Pense naquele trabalhador que daria tudo para poder se deitar todas as noites junto com sua esposa, mas ao invés disso, ao vê-la preparar a cama, veste um uniforme e passa madrugadas inteiras acordado, sonhando com sonhos.
Pense nas pessoas tristes, nas pessoas alegres, pense em histórias boas, em histórias ruins. Crie amigos, inimigos, enredos, tramas. Crie.
Se sua solidão realmente lhe incomodar, acenda outro cigarro, feche os olhos, e lembre do rapaz apressado que tirava o casaco. Quem sabe ele não acabou de sair da sua casa? E então, enquanto ele vai embora lembrando, você também pode lembrar, amar, sentir.
Seja a Julieta de um Romeu inexistente. Espere na janela, observando. Uma hora a pessoa perfeita para sua história perfeita pode aparecer e passar, e você talvez estivesse ocupado demais reclamando de sua infelicidade debaixo dos lençóis, amaldiçoando todos que tem aquilo que você mais quer mas que parece incapaz de ter...
Ou então imagine que lá do outro lado da cidade, no mesmo momento, outra pessoa está sentada na janela, imaginando, esperando pela história imaginada, pela alma gêmea também sentada em uma janela. Pense que nem tudo está perdido, e que talvez, um dia, vocês se encontrem casualmente na fila do banco, na lanchonete, dentro do ônibus.
Nada está perdido para quem é capaz de, a partir de caminhantes solitários, criar um mundo só seu, com uma felicidade só sua.
Desligue o celular, saia da frente do computador. Sente-se na janela, e observe. Seu presente e seu futuro estão ali. Basta imaginar.
Pense que o homem andando apressadamente e tirando o casaco acabou de sair da casa da pessoa amada, ainda afogueado, e agora quer voltar rapidamente para sua própria cama, guardando nos lábios e no corpo alguma lembrança dos momentos passados com quem ama...
Ou então aquela mulher, que acaba de sair de uma festa, sentindo-se abandonada por não ter companhia para ir embora, ou que prefere ir embora sozinha...
Pense naquele trabalhador que daria tudo para poder se deitar todas as noites junto com sua esposa, mas ao invés disso, ao vê-la preparar a cama, veste um uniforme e passa madrugadas inteiras acordado, sonhando com sonhos.
Pense nas pessoas tristes, nas pessoas alegres, pense em histórias boas, em histórias ruins. Crie amigos, inimigos, enredos, tramas. Crie.
Se sua solidão realmente lhe incomodar, acenda outro cigarro, feche os olhos, e lembre do rapaz apressado que tirava o casaco. Quem sabe ele não acabou de sair da sua casa? E então, enquanto ele vai embora lembrando, você também pode lembrar, amar, sentir.
Seja a Julieta de um Romeu inexistente. Espere na janela, observando. Uma hora a pessoa perfeita para sua história perfeita pode aparecer e passar, e você talvez estivesse ocupado demais reclamando de sua infelicidade debaixo dos lençóis, amaldiçoando todos que tem aquilo que você mais quer mas que parece incapaz de ter...
Ou então imagine que lá do outro lado da cidade, no mesmo momento, outra pessoa está sentada na janela, imaginando, esperando pela história imaginada, pela alma gêmea também sentada em uma janela. Pense que nem tudo está perdido, e que talvez, um dia, vocês se encontrem casualmente na fila do banco, na lanchonete, dentro do ônibus.
Nada está perdido para quem é capaz de, a partir de caminhantes solitários, criar um mundo só seu, com uma felicidade só sua.
Desligue o celular, saia da frente do computador. Sente-se na janela, e observe. Seu presente e seu futuro estão ali. Basta imaginar.
sábado, 10 de setembro de 2011
Vale a pipoca? - Game of Thrones
Fala galera, sei que andei meio sumido por esses tempos, mas realmente, fazer faculdade acaba com a nossa vida. Enfim, hoje no Vale a Pipoca, nós vamos ter um combo bem legal de livro + seriado. E como já deu pra ver ali pelo título, eu vou falar das maravilhas criadas por George R. R. Martin.
Eu não sei se alguém ainda NÃO viu Game of Thrones, mas a série, que estreou no começo do ano pela HBO, foi um dos maiores sucessos, na minha opinião, no quesito seriados dos últimos tempos. Se você é um dos poucos que ainda não viu essa maravilha, aqui vai o trailer.
A série foi ótima, super bem produzida, como tudo o que a HBO faz, e também bastante curta, na minha opinião. Afinal, 12 episódios mal são capazes de matar minha vontade, hehe. Mas enfim, Game of Thrones não é mais uma dessas séries medievais que pipocam por aí o tempo todo. A série, assim como os livros, inova na criação de um universo todo diferente, assim como Tolkien fez com 'O Senhor dos Anéis'.
A primeira temporada é baseada no primeiro livro da série 'As Crônicas de Gelo e Fogo', do Martin, e apesar de o livro ser enorme e a temporada curtinha, tudo foi extremamente fiel ao livro, me deixando boquiaberto. Afinal, vocês sabem como são as adaptações de livros pras telas, né? (cof cof, Harry Potter, cof cof).
Eu fiquei sabendo da série por vários amigos que começaram a assistir, e me interessei pelo enredo. ele é muito extenso pra eu escrever detalhadamente aqui, mas vou tentar resumir em algumas palavras: guerra, sexo, sangue, traição e dragões. Pronto.
Assim que eu terminei a série, comecei a caçar os livros, e agora já estou lendo o terceiro volume de uma série de sete. Lá nos Estados Unidos, os livros já tem até o quinto volume lançados, mas aqui no Brasil o quarto ainda está em produção.
E falando dos livros, Martin, ao escrever a obra, deu um jeito de tornar tudo muito mais perfeito, se tornando quase um... Saramago, se me permitem tal heresia, hehe. Cada obra é dividida em capítulos, e cada capítulo tem como centro um personagem diferente, o que te faz começar lendo sobre um personagem, e só após 3 ou 4 capítulos você volta a ter uma visão dele, mostrando a continuidade de suas ações. Os capítulos também se entrelaçam entre si, podendo ocorrer simultaneamente, ou até mesmo antes e depois dos capítulos anteriores e posteriores. Por isso, ao ler os livros, você precisa tomar muito cuidade e prestar uma atenção extrema, ou vai acabar perdido.
Outra coisa, o Martin simplesmente parece ter uma paixão por matar personagens. Em três livros o 'elenco' da história já deve estar quase todo substituido, e mais gente continua morrendo em cada capítulo. É incrível. E também é incrível como um personagem, citado uma vez e brevemente em um capítulo ou livro anterior, passa a ter uma importância extrema mais pra frente na história. Não é a toa que eu acho que o Martin deve levar no mínimo uns dois anos escrevendo cada livro.
Mas afinal, vale a pípoca? Vale, mil vezes vale. Tanto o seriado quanto os livros são obras primas e merecem ser lidos, relidos, vistos e revistos infinitas vezes. A história te prende, te encanta como poucas outras foram capazes. Mas é bom que você não seja uma pessoa muito sensível e nem se apegue muito aos personagens, porque você nunca sabe se eles vão continuar vivos até a próxima página. E é com essa resenha meio tosca que eu deixo vocês aqui, dizendo: Winter is coming.
domingo, 21 de agosto de 2011
How to be alone
Acabei de ver um vídeo aqui que olha, quase me partiu no meio. É lindo, e mostra que mesmo na solidão você não tem motivos pra ficar triste. E eu concordo. Muitas vezes, estar sozinho faz você fazer tantas coisas que rodeado de pessoas você não poderia, ou não conseguiria fazer.
O vídeo tá em inglês, pq o com legendas tá numa qualidade que não é das melhores. Mas enfim, nesses minutinhos, minha vida mudou, com certeza. Espero que todos consigam tirar algum proveito do fato de estarem sozinhos, afinal, nada é motivo para tristezas.
domingo, 31 de julho de 2011
Vale a pipoca? - O Ritual
Você é cristão? Tá em dúvida quanto a sua fé? Você não acredita nas baboseiras de demônio, mas gosta de um bom thriller pra variar? Você é um fã do Anthony Hopkins e quer ver ele possuído pelo demônio? Então esse é o filme certo pra você!
O Ritual (2010) é um filme que se diz baseado em uma história real, mas tu sabe como é Hollywood, né, você fala que uma mosca picou uma mula e eles já fazem um filme sobre isso causando a destruição da humanidade. Mas enfim, esse filme conta a história de um moleque que é filho de um agente funerário (six feet under, alguém?) e que decide entrar num seminário só pra mudar de ares. Até que ele é chamado pra fazer um curso de exorcismo no Vaticano. Cético como ele só, o guri (eu n lembro o nome dele, sorry) tenta achar uma explicação científica pra todos os casos de possessão que lhes são apresentados. Aí é que entra o deuso/mestre/ator-perfeito/xará Anthony Hopkins, como um padre bem pouco ortodoxo, que começa a tentar mostrar pro cara que o djanho, o que se veste de vermelho, o do pé de bode, o chifrudo, não seu amigo, o chifrudo do mal, existe mesmo.
Mas fazer o moleque acreditar em Deus e no Diabo parecem tarefas mais difíceis que o exorcismo em si. E aí é que tudo começa a desandar. O que fazer quando o padre que tenta te mostrar que o demonho existe é possuído, mas ainda assim você nega que isso tudo seja verdade? Bom, só vendo o filme pra saber, né.
Enfim, a mensagem que o filme passa é mais ou menos a seguinte: acredite em exorcistas. E falando em exorcista, esse filme lembra muito o clássico dos clássicos. Tem até possuidinha se oferecendo pro padre e tudo.
Mas toma cuidado, que eu assistindo esse filme quase larguei o que eu tinha na mão e fui pegar uma bíblia pra rezar, porque olha, não que ele faça uma lavagem cerebral, mas que ele de certa forma mexe com você ele mexe.
Agora é só correr pra locadora, fazer aquela pipoquinha na manteiga, agarrar o crucifixo, apagar a luz (eu tive que acender de novo na metade do filme, confesso) e se enroscar no sofá pra ver esse filme que tem tudo pra ser uma versão de hoje em dia d'O Exorcista, viu? Ah, e eu aconselho as meninas mais sensíveis que arranjem um namorado pra se abraçar durante o filme, porque ele dá uns sustos bem bacanas :D
E você, tem uma dica de filme que quer ver comentada de maneira idiota aqui? Escreve nos comentários ali embaixo, tá? Eu prometo que a caixinha não morde e eu também vou fazer o possível pra não acabar com aquele seu filme favorito. Beijas, galera, e té mais!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
novidades no blog, again
Galera que lê isso aqui, se é que alguém lê. Seguinte. Andei pensando por um tempo, matutando aqui, e acho que tá na hora de revolucionar a bagaça do blog. Quando criei o Defying Myself, a minha ideia era postar tudo o que viesse parar na minha cabeça. Mas nada tem parado muito por aqui pra eu postar, como vocês devem ter percebido, né? Enfim, a única seção do blog que eu vejo que tá andando é o "Vale a pipoca?" que me deixa cheio de ideias. E é por isso que eu, a partir de agora, vou focar mais nessa parte do blog. Então fiquem de olho por aqui, porque logo vocês vão ver um blog completamente novo, voltado pra indicações de filmes, e também de livros e de música. Tudo, é claro, de acordo com os meus gostos e escrito do meu JEITINHO. E ah, pra quebrar a monitoria da pipoca com guaraná de sempre, de vez em quando um colaborador vai aparecer por aqui pra dar uma sacudida no pedaço. Então se liguem, preparem o baldão de pipoca, o guaraná dois litros, senta na poltrona, que em breve o blog volta, muito melhor, muito mais divertido, e muito mais interessante. Afinal, nada mais gostoso que um bom filminho, né? Beijas, galera, e té mais!
domingo, 24 de julho de 2011
Vale a pipoca? #02
Então, galera, chegou a hora de mais um "Vale a pipoca?". E hoje a dica de filme é praquelas pessoas que adoram ver uma catástrofe básica, uma cidade sendo destruída, um alien botando pra quebrar. O filme de hoje é... tchararaaaaaam... CLOVERFIELD!
Tá, eu sei que todo mundo, mesmo que tenha dito que odiou, gosta um pouquinho de "A bruxa de Blair" afinal aquele filme é um clássico! Aquele estilo de filme te deixa numa tensão dos caramba, não deixa? Porque a melhor sacada de Hollywood nos últimos anos, pelo menos na minha opinião, é tacar um personagem pra filmar a história. E é assim que Cloverfield funciona :D
A história é a seguinte: tem um cara, o Rob, que vai embora pro Japão trabalhar, aí o pessoal dá uma festa de despedida pra ele, com filmagem de depoimentos e tudo mais... mas o Rob, mongo que é, briga com o amor da vida dele na festa e ela vai embora toda ofendida... papo vai, papo vem... AÍ DE REPENTE ALGUMA COISA INVADE NOVA YORK E COMEÇA A DESTRUIR TUDO! Aí o pessoal da festa resolve dar uma investigada e saem pela rua pra ver o que aconteceu. Daí pra frente é aquela velha história de ir matando personagem por personagem, que eu tanto amo. Nesse bem bom todo o Rob recebe uma ligação da amada pedindo socorro, já que ela ficou presa no apartamento dela. Ele, todo galante, resolve ajudar. E um grupo de amigos resolve ir junto. E, é claro, como em todo filme de terror com um casal apaixonado, esse ato de galanteria é o que faz tudo descambar.
Seria um filme mediano, sem dúvida, se ele não fosse todo filmado em primeira pessoa. Aquelas mexidas de câmera, os momentos de corrida e de desespero tornam tudo muito mais assustador porque te colocam no meio da agonia do pessoal, e é isso que eu gosto, sabe?
Então se você é daquelas pessoas que adoram ver prédios caindo, exército inteiro se mobilizando pra matar alguma coisa gigante, você vai gostar de Cloverfield. Ah, só não espere uma explicação pra tudo o que acontece, pois os personagens não estudaram Adivinhação, por isso eles ficam bem perdidos tentando descobrir o que causa tudo isso, tá?
Então pega a pipoca, apaga a luz, dá uma tratada na garganta pra dar uns gritinhos e curte Cloverfield numa boa! E é isso, galera, beijas e té mais!
sábado, 9 de julho de 2011
Leia e pense...
Qual o propósito de deus na Terra? O que ele realmente quer que as
pessoas, suas adoradoras incondicionais, façam? Que amem umas às outras,
certo? Então por que tantas guerras foram travadas, tantas pessoas
morreram, tantos sacrifícios foram feitos em nome de um deus de amor, de
paz, de união? A resposta, talvez errônea, é simples. As pessoas, em
sua sede de poder, deturpam as palavras e as fazem parecer exortações de
guerra, e uma multidão de cegos e sedentos do amor do tal deus seguem
tais palavras negras sem a mínima reflexão. E quando pessoas não tão
cegar procuram alertar o mundo sobre tais abominações, acabam sendo
perseguidas, desacreditadas, mortas. Judeus, negros, CANHOTOS, RUIVOS,
só para citar alguns exemplos, já foram punidos, torturados, mortos,
pois era a vontade, supostamente, de um deus, que assim acontecesse. Mas
veja bem, hoje eles são aceitos como pessoas normais. Mas por que isso?
As leis do tal deus mudaram? ele, em toda sua glória, em toda sua
graça, resolveu mudar de alvos? Ou talvez as pesoas, as REAIS escritoras
das plavras de "deus", cansaram de perseguir tais tipos de vítima, e
simplesmente por vontade própria, alegando vontade divina, resolveram
acabar com mais uma parcela de pessoas? Eu abomino o cristianismo em
todas as suas formas, em todas as suas manifestações, abomino, ABOMINO,
pois eles acabam sempre indo contra as próprias palavras, as próprias
crenças, e um bando de débeis mentais, cegos, surdos e mudos, o segue
para onde tias líderes podres forem, mesmo que para um buraco cheio de
merda, porque claro, essa é a vontade de deus. Não que eu abomine o
cristianismo como ideia, porque o cristianismo na verdade fala de
perdão, de amor incondicional, mas o que vemos é cada vez mais ódio,
mais rancor e mais estupidez vindos de tal parcela da população. Eles se
infiltram como ratos de esgoto em todas as esferas da sociedade,
chafurdando como porcos em coisas que não lhes dizem respeito, não
permitindo opiniões contrárias nem discussões acerca de seus princípios.
Cristianismo como vem sendo, quiçá como sempre foi, praticado é um
monte de bosta política. Por isso eu acredito que sempre foi mais fácil
acreditar em uma árvore, em uma pedra, que em um deus podre, feito podre
por seus seguidores. Eu renego minha fé cristã, e não abraço nenhuma
outra. Eu acredito no pensamento, na racionalidade. "Se nós não
questionamos aquilo em que acreditamos, então não podemos acreditar".
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Vale a pipoca? #01
BOOOOOOOORA, GALERA! Tá na hora de inaugurar oficialmente o "Vale a pipoca?". Então pega o caderninho de anotação, o telefone da locadora e vamo lá!
Você tá enfrentando esse frio de inverno sozinho, abandonado, precisando de um chamego, ou ainda tá querendo uma dica pra ver um filminho com aquela pessoa especial? Tô aqui pra ajudar. Mas já aviso, não veja esse filme em período de depressão, porque é bem capaz de você começar a chorar e não conseguir fazer nada direito... aliás, eu mal to conseguindo escrever aqui #dica.
O primeiro filme dessa coluna que vai esquentar seus findes é "Cold Mountain". De 2003, esse filme mostra os momentos finais da Guerra de Secessão dos Estados Unidos (se você é uma pessoa cultural, já deve saber o que, caso contrário, saiba que foi uma guerra entre o norte e o sul dos EUA, devido a conflito de interesses entre as duas regiões do país. A guerra aconteceu no século XIX, mais pro finalzinho, e foi tenso, rs).
Estrelado por Nicole Kidman, Renée Zelweger e Jude Law, o filme conta a história de Inman e Ada, um casal bem fofo que é separado pela guerra. Inman é um soldado e Ada fica lá, na pacata cidadezinha de Cold Mountain esperando por ele. Ada acaba perdendo o pai, seu único familiar, e acaba passando por várias dificuldades, uma vez que a guerra devasta todo o sul do país. Ela acaba achando a ajuda de Ruby, uma mulher de garra, de fibra, sem medo, e as duas passam a ser grandes amigas, batalhando pra sobreviverem praticamente sozinhas no meio do nada.
O filme é lindo, com uma fotografia perfeita. O cenário de interior retrata perfeitamente a época mais colonial dos EUA, com a guerra traçando um pano de fundo assustador e preocupante. Uma cena extremamente marcante acontece logo no começo, com uma batalha desesperada, que te faz ficar chocado com a brutalidade de uma guerra.
E a guerra é que faz o filme andar. A história é contada em sua maior parte em dois planos: o de Ada, que sofre as durezas de ser uma mulher sozinha em plena guerra, esperando pelo amado, e o de Inman, que procura desesperadamente voltar para Ada, para casa.
O desfecho do filme é incrível, e o romance fica presente do começo ao fim. Mesmo a cena erótica do filme, com sugestões bem... "picantes" de um love, é extremamente triste, linda, incrível, pois mostra a ânsia de dois amantes, que mal se conheciam antes da guerra, e que esperaram mais de três anos para se verem juntos novamente. Cold Mountain é uma história que te prende em suas duas horas e meia de duração.
Mas afinal, vale a pipoca? Vale, vale com certeza. Corre pra locadora, pega a caixa de lenço de papel, a pipoca com guaraná e vai curtir esse inverno frio com um filme perfeito pra esse tempo mais "nostálgico" e chuvoso. Ah, mas não se esqueçam da dica do começo do post, não vejam o filme em momentos de depressão, a não ser que vocês queiram chorar muito!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Vale a pipoca?
Seguinte, pessoal que lê, ou pelo menos acho que lê, isso aqui. Andei pensando e resolvi criar uma "coluna" nova aqui no blog. É o "Vale a pipoca?", que nada mais é que uma dica semanal de filme :D Legal, né? Mas enfim, vale lembrar que eu não vou postar só os filmes hype do momento, não. Vou postar coisas sobre filmes velhos, recentes, que todo mundo conhece ou ninguém sequer ouviu falar. Eu vi e tenho alguma coisa pra comentar, postei. E, claro, se alguém quiser dar um help e mandar uma diquinha de filme aqui, também é muito bem-vindo, tá? Eu ainda tô pensando em alguns detalhes sobre a coluna, por isso é bem provável que vocês ainda não vejam ela essa semana. Mas fica de olho, dando espiadinha, que a qualquer momento o "Vale a pipoca?" entra no ar. Beijas, galera, e té mais ^^.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Brinquedinhos tecnológicos
Fuçando pelas internets nesses dias aê encontrei duas bugigangas que qualquer pessoa que gosta de fazer uma música deveria ter. A primeira delas é a ReacTable, uma espécie de mesa cheia de dadinhos e pecinhas que toca música quando você os coloca em cima dela. É incrível e muito bem pensado. Conforme a disposição das peças em cima da mesa você forma combinações de sons que podem até agitar uma balada! Confere aí um vídeo:
Já o segundo breguete é o Tenori-on, que é uma espécie de iPad musical. Ele é uma prancha cheia de botõezinhos que você aperta. Conforme você aperta os tais botões, surge a música. O mais legal é que ambas as ferramentas são usadas por músicos atuais pra dar um tchan nas performances deles. A ReacTable é usada por um dj até que famoso da Itália, e o Tenori-on é um dos instrumentos da banda Little Boots, conhecem?
Espero que vocês tenham gostado dos trequinhos. Eu tenho muita vontade de comprar essas paradas, principalmente a mesa, mas com um preço de 3700 euros não dá, né? É isso, galera. Beijas, e té mais.
terça-feira, 7 de junho de 2011
quem não quer um iGadget?
Hoje a Apple fez uma conferência pra mostrar as novidades que tão chegando no mercado por aí. E, claro, arrasaram. Agora um iPad, um iPhone ou um iPod touch estão muito mais desejáveis, cheios de novas funcionalidades. Como eu não tenho paciência pra falar todas, tá aqui o vídeo pra mostrar tudo de bom que tem. Aproveitem
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Ah, seu eu pudesse...
sair voando. Seria ótimo. Vagar sem rumo nenhum, sem preocupação nem responsabilidade alguma. Seria ótimo. Se eu pudesse não sentir, não precisar chorar, sofrer, me machucar. Seria ótimo. Até compensaria eu não precisar amar, nem sorrir. Seria ótimo. Se eu pudesse voltar no tempo e consertar todos os meus erros, mudar todas as minhas atitudes, me melhorar cada vez mais. Seria ótimo. Se eu conseguisse cumprir metas, promessas e desejos. Seria ótimo. Teria conhecido tantos, amado tantos, beijado outros tantos... seria ótimo. Mas meus medos, ah, meus medos, sempre me deixam com os pés presos ao chão, sem capacidade de me imaginar livre e de me fazer livre. Medo de me machucar, medo de decepcionar a mim e aos outros, medo de não conseguir e não ter como voltar... isso, meus caros, isso não é ótimo. Ter que acordar todos os dias querendo não precisar, ter que ouvir e ver o que não quero todos os dias, isso não é ótimo. Ter de conviver com quem não quero, suportar quem eu não precisaria, isso não é ótimo. Queria ser perfeito. Seria ótimo ser ótimo. Mas como posso conseguir tudo o que quero quando quero tanto? Seria ótimo não querer, seria ótimo conseguir, seria ótimo...
domingo, 29 de maio de 2011
Historinha
Eram os dois melhores amigos do mundo. Nunca se viu dois rapazes tão grudados, tão concectados. Mas eram apenas amigos. Até que um dia um deles percebeu que o sentimento era mais que simples amizade. Era algo mais sério e mais profundo. Mas decidiu nunca contar, nunca compartilhar seu segredo. Era bom demais pra estragar uma amizade tão grande. Só que guardar um segredo assim por muito tempo nos mata, nos deixa exaustos, e se você parar pra pensar, se realmente quiser se deixar levar pelos pensamentos, só existe uma solução.
No outro dia, comprou uma caixa de calmantes, deitou-se na cama e tomou-os, um a um. Quando eles começaram finalmente a fazer efeito, e o mundo começou a se desvanecer em trevas lentamente, resolveu pegar seu telefone e olhar uma última vez a foto de seu amado. Havia uma mensagem de voz. Fazendo um esforço sobre-humano, discou os números e ouviu, com lágrimas caindo dos olhos enquanto as trevas venciam a luz, a voz do amigo, que dizia: "Eu acabei de descobrir que te amo. Espero que isso não estrague nossa amizade. Achei que devia te dizer. Te amo."
A mão, sem vida, caiu molemente no colchão, e o telefone, agora mudo, ainda mostrava a foto de sua vida.
No outro dia, comprou uma caixa de calmantes, deitou-se na cama e tomou-os, um a um. Quando eles começaram finalmente a fazer efeito, e o mundo começou a se desvanecer em trevas lentamente, resolveu pegar seu telefone e olhar uma última vez a foto de seu amado. Havia uma mensagem de voz. Fazendo um esforço sobre-humano, discou os números e ouviu, com lágrimas caindo dos olhos enquanto as trevas venciam a luz, a voz do amigo, que dizia: "Eu acabei de descobrir que te amo. Espero que isso não estrague nossa amizade. Achei que devia te dizer. Te amo."
A mão, sem vida, caiu molemente no colchão, e o telefone, agora mudo, ainda mostrava a foto de sua vida.
sábado, 28 de maio de 2011
Banda Uó - shake de amor
tive que postar aqui. Eu acho que é a primeira banda de brega com uma pegada hipster, né? Sem falar que Whip my Hair ficou ótima assim tabém :D
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Considerações sobre o coração
Por muito tempo eu andei patinando numa lama, me frustrando vez atrás de vez mas ainda assim crendo que uma hora ou outra o coração ia me trazer uma coisa boa. Quer saber o que eu penso sobre o coração? Pra mim ele nada mais é que um bastardo filho de uma puta, que inevitavelmente vai te fazer sofrer uma hora ou outra. Aí vem você me dizendo que sofrer faz parte de amar, que a gente não vive sem amor e etcétera. Eu mando você se foder. Assim como eu mando se foder quem diz que a gente não vive sem religião. Vive sim, e vive muito bem. Eu cansei de ser sempre o único a se iludir, a ser sempre o único que vê o lado bom da coisa, que espera alguma coisa no futuro. E de sempre sair machucado disso, porque eu "sou bom demais" pra tal pessoa, ou porque "ela não tá pronta pra isso". Se você não tá pronto, não me apareça com outro na minha frente dois dias depois. Se eu sou bom demais, aí sim é que você deveria ficar comigo, pq você se provou digno de minha atenção que, pelo menos em teoria, é extremamente especial pra ser desperdiçada com qualquer um.
E sabe por que eu tô fazendo isso? Mandando essa bosta desse músculo à merda? Autopreservação. Eu definitivamente não nasci pra ficar sofrendo por coisas assim não. Se você consegue, ótimo, palmas pra você. Só não vem esfregar isso na minha cara, essa sua felicidade com uma faca escondida, pq eu posso te mostrar essa lâmina mais rápido do que você imagina. Eu quero, e eu vou, ser capaz de fazer sofrer também. E o melhor, pelo menos no meu caso, de parar de procurar sofrimento é que nunca, jamais, alguém me procurou esperando alguma coisa de mim. Nunca. Eu sempre fui o retardado que correu desesperado em direção à dor. Eu estou imune.
E sabe por que eu tô fazendo isso? Mandando essa bosta desse músculo à merda? Autopreservação. Eu definitivamente não nasci pra ficar sofrendo por coisas assim não. Se você consegue, ótimo, palmas pra você. Só não vem esfregar isso na minha cara, essa sua felicidade com uma faca escondida, pq eu posso te mostrar essa lâmina mais rápido do que você imagina. Eu quero, e eu vou, ser capaz de fazer sofrer também. E o melhor, pelo menos no meu caso, de parar de procurar sofrimento é que nunca, jamais, alguém me procurou esperando alguma coisa de mim. Nunca. Eu sempre fui o retardado que correu desesperado em direção à dor. Eu estou imune.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Tá na hora de ouvir: The tallest man on Earth
Tá, tudo bem. Eu sei que de uns tempos pra cá eu tô bem musical, mas é que eu tenho descoberto tanta música boa que é difícil não querer compartilhar. Esses dias eu descobri essa preciosidade aqui, The tallest man on Earth. Ele toca uns folks bem gostosos de ouvir, e que combinam com quase qualquer clima. Eu to sempre falando de clima porque eu associo músicas pra climas quentes, pra climas frios, pra dia de chuva e assim vai. E o melhor, além de ter essa voz foda, ele é todo lindinho com um visual mais anos 50 que me apaixonou. Vou postar dois vídeos aqui, só pra vocês sentirem a delícia.
O primeiro se chama "Where do my bluebird fly?" e é uma música das mais animadinhas assim. Já o segundo é "Kids on the run" e é toda lenta e bem mais profunda. Eu to apaixonado por ele, e é sério. Eu espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei. Beijas e té mais.
O primeiro se chama "Where do my bluebird fly?" e é uma música das mais animadinhas assim. Já o segundo é "Kids on the run" e é toda lenta e bem mais profunda. Eu to apaixonado por ele, e é sério. Eu espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei. Beijas e té mais.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Poesia do dia
Resolvi trazer pra vocês um poema do meu novo autor favorito, Roberto Piva. Tenho entrado tanto em contato com ele na faculdade que ele me atraiu a atenção. O poema ali em baixo se chama "Os escorpiões do sol", e é o primeiro poema do livro "Coxas", publicado pelo autor em 1979. Aproveitem:
Eram 4 horas da tarde do mês de junho & o sol batia no
topo do Edifício Copan suas rajadas paulistanas onde Pólen
& Luizinho foram fazer amor & tomar vinho.
O adolescente vestia uma camiseta preta com o desenho no
peito de um punho fechado socialista, calças Lee
desbotadas & calçava tênis branco com listras azuis. Você é
minha putinha, disse Pólen. Isso, gritou Luizinho, gosto de
ser chamado de putinha, puto, viado, bichinha, viadinho ah
acho que vou gozar todo o esperma do Universo!
Neste instante um helicóptero do City Bank aproximava-se
pedindo pouso & os dois nem ligaram continuando com
suas blasfêmias eróticas heróicas & assassinas.
O guarda que estava no helicóptero então mirou & abriu fogo.
Luizinho ficou morto lá no topo do Edifício Copan com
Uma bala no coração.
Por onde é preciso começar?
Depois de ler esse poema eu percebi que, desde os anos 70/80 os gays vem lutando para sair da "clandestinidade", buscando um lugar ao sol na sociedade que tanto os despreza. Ser gay não é doença e muito menos pecado, assim como também não é uma escolha. Não é nossa culpa, não é culpa de ninguém. Nós só nascemos assim. A forma como o autor quer mostrar a homossexualidade para o mundo, com um assassinato, choca, mas ao mesmo tempo conscientiza, nos faz perceber que os gays estão presentes na sociedade e são capazes de fazer as mesmas coisas que qualquer outro ser humano faz. Pensem sobre isso, pensem que vocês, mesmo sem saber e sem querer, podem ter um gay bem perto de vocês. Beijas e té mais.
Eram 4 horas da tarde do mês de junho & o sol batia no
topo do Edifício Copan suas rajadas paulistanas onde Pólen
& Luizinho foram fazer amor & tomar vinho.
O adolescente vestia uma camiseta preta com o desenho no
peito de um punho fechado socialista, calças Lee
desbotadas & calçava tênis branco com listras azuis. Você é
minha putinha, disse Pólen. Isso, gritou Luizinho, gosto de
ser chamado de putinha, puto, viado, bichinha, viadinho ah
acho que vou gozar todo o esperma do Universo!
Neste instante um helicóptero do City Bank aproximava-se
pedindo pouso & os dois nem ligaram continuando com
suas blasfêmias eróticas heróicas & assassinas.
O guarda que estava no helicóptero então mirou & abriu fogo.
Luizinho ficou morto lá no topo do Edifício Copan com
Uma bala no coração.
Por onde é preciso começar?
Depois de ler esse poema eu percebi que, desde os anos 70/80 os gays vem lutando para sair da "clandestinidade", buscando um lugar ao sol na sociedade que tanto os despreza. Ser gay não é doença e muito menos pecado, assim como também não é uma escolha. Não é nossa culpa, não é culpa de ninguém. Nós só nascemos assim. A forma como o autor quer mostrar a homossexualidade para o mundo, com um assassinato, choca, mas ao mesmo tempo conscientiza, nos faz perceber que os gays estão presentes na sociedade e são capazes de fazer as mesmas coisas que qualquer outro ser humano faz. Pensem sobre isso, pensem que vocês, mesmo sem saber e sem querer, podem ter um gay bem perto de vocês. Beijas e té mais.
domingo, 8 de maio de 2011
Glasses!
Galera, não sei se vocês já viram ou já sabem, mas agora eu tô usando óculos! Pra ser sincero, eu sempre quis ser 4 olhos, desde criança, sabe... até que essa semana eu me toquei que eu realmente precisava colocar janelinha, rs. Eu ainda to me acostumando com a sensação nova, e fala sério, meus óculos são lindos, não são? Rs.
Beijas, e té mais.
Beijas, e té mais.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Achei!
Acho que finalmente achei a música tema do meu inverno. É do This Mortal Coil, um projeto musical que juntou um monte de banda mais alternativa, Cocteau Twins, inclusive, pra fazer mais música alternativa. Essa música se chama Another Day e é uma delícia de ouvir. Sente só se não é de ficar sentado na cama com cobertas num dia bem frio:
Espero que curtam vários. Beijas e té mais.
Espero que curtam vários. Beijas e té mais.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Someone like you
Ok, então eu vou dar uma postadinha numa música que me marcou muito, e que eu ouvi bastante nos últimos dias, por motivos bem sad, assim =\ Sim, você adivinhou, é da gata da Adele, e Someone like you tá no meu top três de músicas dessa diva. Sente o drama:
Essa é uma apresentação que ela fez no último Brit Awards, e dá pra ver que essa linda arrasa no ao vivo, né? Bom, é isso, beijas e té mais.
Essa é uma apresentação que ela fez no último Brit Awards, e dá pra ver que essa linda arrasa no ao vivo, né? Bom, é isso, beijas e té mais.
domingo, 1 de maio de 2011
Novidade no blog
Galera, sei que to meio ausente aí por esses dias, mas é muita coisa acontecendo, rs. Faculdade às vezes acaba com a nossa vida social. Anyway, hoje eu finalmente criei uma conta no mixcloud e sou muito mais feliz agora. E como lá no site existem algumas mixtapes bem legais, eu resolvi trazer as minhas favoritas aqui pro blog, que serão renovadas sempre que eu achar alguma realmente boa. A primeira é a Arran Arctic, bem folk, um dos meus gêneros favoritos. Ela é uma delícia de se ouvir e você se sente como que viajando e ouvindo essas músicas no rádio enquanto passa por paisagens ótimas. Mas ó, eu vou trazer de tudo um pouco aqui, tá? Desde folk até um techno bem legal pra alegar a vida de vocês. Se quiserem ouvir, é só dar um play bem gostoso naquele botão gigante e verde que tá no gadget ali na minha sidebar. Espero que goste. Beijas, e té mais.
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